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quarta-feira, 22 de abril de 2015

Criando Histórias em Quadrinhos com TOONDOO


 O TOON DOO é um editor de Histórias em Quadrinhos On-Line muito  fácil de utilizar.
 Ele permite a criação de tirinhas personalizadas e sua publicação em blogs, sites ou Orkut.  Excelente recurso para estimular a criatividade e as competências linguísticas no 
desenvolvimento de enredos e diálogos em qualquer disciplina.
OBS: Para  utilizar acentuação no ToonDoo, selecionar a opção 'Foreign Text' e utilizar como navegador o Internet Explorar (IE),  com o Firefox, não é possível escrever textos acentuados.

Para criar histórias em quadrinhos no ToonDoo

Acesse o endereço http://www.toondoo.com/ e inicie:
Criando uma conta:
Passo 1. Clique no botão vermelho “Sign up for FREE!”(Inscreva-se grátis) no topo direito da página;
Página inicial do site (Foto: Reprodução/ Lívia Dâmaso)Página inicial do site (Foto: Reprodução/ Lívia Dâmaso)

Passo 2. Clique na janela “Sign up for Toondoo”(Inscreva-se no ToonDoo);
Criando uma conta no ToonDoo (Foto: Reprodução/Lívia Dâmaso) (Foto: Criando uma conta no ToonDoo (Foto: Reprodução/Lívia Dâmaso))


Criando uma conta no ToonDoo (Foto: Reprodução)
Passo 3. Preencha o nome do usuário, senha e seu e-mail e confirme o seu cadastro.
Criando uma conta no ToonDoo (Foto: Reprodução/Lívia Dâmaso) (Foto: Criando uma conta no ToonDoo (Foto: Reprodução/Lívia Dâmaso))


Criando uma conta no ToonDoo (Foto: Reprodução)
Como produzir uma história em quadrinhos:
Passo 1. Vá até o menu “Toons” e clique em “Create Toon”;
Criando uma história em quadrinhos (Foto: Reprodução/Lívia Dâmaso)

Criando uma história em quadrinhos (Foto: Reprodução/Lívia Dâmaso)
Passo 2. Selecione o formato e quantidade de quadros desejado para sua história;
Escolhendo o formato da história em quadrinhos (Foto: Reprodução/Lívia Dâmaso) (Foto: Escolhendo o formato da história em quadrinhos (Foto: Reprodução/Lívia Dâmaso))


Escolhendo o formato da história em quadrinhos (Foto: Reprodução/Lívia Dâmaso)
Passo 3 . Em “Characters” você encontra vários personagens para adicionar à sua história. Basta clicar no escolhido e arrastar até o quadrinho;
Escolhendo os personagens da história em quadrinhos (Foto: Reprodução/Lívia Dâmaso) (Foto: Escolhendo os personagens da história em quadrinhos (Foto: Reprodução/Lívia Dâmaso))


Escolhendo os personagens da história em quadrinhos (Foto: Reprodução)
Passo 4. Em “Background” oferece vários planos de fundo para as tirinhas. Basta clicar no escolhido e arrastar até o quadrinho;
4.4 (Foto: 4.4)

Escolha diferentes planos de fundo para suas histórias em quadrinhos do ToonDoo (Foto: Reproduçãos)

Outros menus, como “Props” e “Brushmen” possuem itens para incrementar ainda mais sua historinha, como opções diferentes de balões e fontes.
Opções de balões para o diálogo (Foto: Reprodução/Lívia Dâmaso)

Opções de balões para o diálogo (Foto: Reprodução)
Passo 5. Escolha os balões de diálogos. Basta clicar no escolhido e arrastar até o quadrinho;
Ferramentas do ToonDoo (Foto: Reprodução/Lívia Dâmaso)

Ferramentas do ToonDoo (Foto: Reprodução/Lívia Dâmaso)
Passo 6. Logo abaixo, há diversas ferramentas para configurar e deixar sua história bem elaborada, como a opção de bloquear item que não pode ser modificado, diminuir e aumentar o tamanho de uma imagem especifica, inverter a posição de um item, entre outras;
Passo 7. Para salvar a história vá até o menu principal e clique em “Save”(Salvar);
Salvando a história em quadrinhos (Foto: Reprodução/Lívia Dâmaso)

Publique sua história em quadrinhos do ToonDoo (Foto: Reprodução)
Passo 8. Para que a tirinha seja salva é preciso inserir título, descrição. Após o preenchimento, clique em “Publish”(Publicar).
História em quadrinhos criada no ToonDoo (Foto: Reprodução/Lívia Dâmaso) (Foto: História em quadrinhos criada no ToonDoo (Foto: Reprodução/Lívia Dâmaso))

História em quadrinhos criada no ToonDoo (Foto: Reprodução/Lívia Dâmaso)
Pronto! Sua história em quadrinhos está pronta para ser compartilhada com seus amigos.
http://gazzoweb.blogspot.com.br/2013/08/como-criar-suas-proprias-historias-em.html

EtherPad

EtherPad - Editando textos colaborativamente


Esta é mais uma ferramenta para facilitar e simplificar a escrita colaborativa de textos. EtherPad possibilita a um grupo de pessoas editar, em tempo real, qualquer texto via internet.

Criar e editar um documento é tarefa simples com esta ferramenta. O documento, ao ser criado, gera um link que é mostrado no topo da página. É este link que deve ser compartilhado com as pessoas que irão colaborar na escrita do documento. Os colaboradores, quando conectados, são identificados, na barra lateral, através de uma cor que cada um recebe ao conectar-se. Esta cor também serve para identificar as alterações realizadas no texto por um determinado colaborador, ou seja, as alterações que cada usuário faz no texto são marcadas com sua própria cor, em tempo real.

Seu funcionamento é semelhante a outra ferramenta que já postei aqui no blog: ShowDocument. O diferencial do EtherPad é que as modificações são mostradas no momento em que são realizadas, não sendo necessário atualizar a página ou abrir uma versão mais recente do documento. Todos os colaboradores estão vendo e editando a mesma página, ao mesmo tempo.

A ferramenta ainda está em fase beta, para testá-la é necessário solicitar um convite enviando um endereço de e-mail válido. 

http://ideiasemblog.blogspot.com.br/

terça-feira, 21 de abril de 2015

Assinatura animada

Criar assinatura animada on line é muito facil com o Gif-mania.net, é só acessar o  endereço abaixo, e Escolher o texto da sua assinatura, Escolher uma fonte, o tamanho para o texto, Escolher a cor da sua assinatura, Escolher uma figurinha, criar e  salvar  clicando em Descarregar esta assinatura.



As tecnologias na escola... E agora professor?


Podcast

Entenda o que é podcast





Podcast ou Podcasting, é uma forma de transmissão de arquivos multimídia na Internet criados pelos próprios usuários. Nestes arquivos, as pessoas disponibilizam listas e seleções de músicas ou simplesmente falam e expõem suas opiniões sobre os mais diversos assuntos, como política ou o capítulo da novela. Pense no podcast como um blog, só que ao invés de escrever, as pessoas falam.
A palavra que determina esta nova tecnologia surgiu da fusão de iPod (toca-MP3 da Apple) e broadcast (transmissão via rádio).
Podendo ser ouvidos a qualquer hora, os podcasts criam uma espécie de radio virtual direcionada para assuntos específicos, ou seja, de acordo com as características de cada ouvinte. Além do mais, esses arquivos podem ser escutados perfeitamente em um player portátil.

Como surgiu o termo?
O termo Podcast é uma junção das palavras iPod e broadcast (transmissão via rádio), e surgiu em 2004. Os créditos do conceito deste termo são atribuídos ao ex-VJ da MTV Adam Curry, que criou o primeiro agregador de podcasts e disponibilizou o código na Internet para que outros programadores pudessem aperfeiçoar e utilizar.

Como ouvir
Alguns programas como o iTunes ou o Primetime Podcast Receiver possibilitam que o usuário receba todas as atualizações de podcasts sobre os assuntos pré-selecionado por ele, funcionando como um feed RSS.

Como criar seu próprio podcast
Se você não gosta só de ouvir e também quer expor suas opiniões, existem programas o quais permitem a criação de rádios e podcasts, como o PodOmatic. Com este plugin para o Winamp você pode criar e publicar quantos podcasts quiser, sobre os mais variados assuntos. É só soltar a imaginação e a voz.


www.tecmundo.com.br/1252-o-que-e-podcast-.htm

REA

Recursos Educacionais Abertos


Muitos ainda não ouviram falar, o nome pode parecer estranho para alguns, outros fazem algumas conexões, mas aos poucos, um número cada vez maior de pessoas e em especial os docentes das universidades e da educação básica, tomam conhecimento dos Recursos Educacionais Abertos.
O termo Recursos Educacionais Abertos (REA) foi estabelecido pela Unesco em 2002.

 A definição de REA, desde então, tem sido amplamente discutida e aprimorada por uma comunidade internacional que discute e cada vez mais cria projetos interessantes. Segundo a Unesco/Commonwealth of Learning (2011), “recursos educacionais abertos são materiais de ensino, aprendizado e pesquisa em qualquer suporte ou mídia, que estão sob domínio público, ou estão licenciados de maneira aberta, permitindo que sejam utilizados ou adaptados por terceiros. O uso de formatos técnicos abertos facilita o acesso e o reuso potencial dos recursos publicados digitalmente. Recursos Educacionais Abertos podem incluir cursos completos, partes de cursos, módulos, livros didáticos, artigos de pesquisa, vídeos, testes, software, e qualquer outra ferramenta, material ou técnica que possa apoiar o acesso ao conhecimento.”
Os REA possuem três elementos principais: conteúdos de aprendizado, ferramentas técnicas e recursos para implementação:
·         Conteúdo de aprendizado: são os conteúdos em si, como cursos completos, materiais de cursos, tópicos de um conteúdo, metodologias de ensino e aprendizado, exercícios, temas de aprendizagem, coleções, periódicos, etc.
·         Ferramentas: softwares para auxiliar a criação, entrega, uso e melhoria do conteúdo de aprendizagem aberto, incluindo busca e organização do conteúdo, sistemas de gerenciamento de conteúdo e de aprendizagem, ferramentas de desenvolvimento de conteúdo, e comunidades de aprendizado online.
·         Recursos para implementação: são as licenças de propriedade intelectual para promover a publicação aberta de materiais e das ferramentas, estabelecer princípios e localização de conteúdo, como indexação, arquivamento etc.
Para entender como um REA difere de um material disponibilizado na internet “gratuitamente” ou não, note que, os REA oferecem algumas liberdades aos usuários e essas liberdades podem ser definidas pelo autor, sem a necessidade de intermediários, e esse é um grande diferencial. As quatro liberdades mínimas dos REA, conhecida como os “4Rs” (review, reuse, remix e redistribute), são as permissões concedidas aos usuários que acessam esses recursos. São elas:
•        Usar: compreende a liberdade de usar o original, ou a nova versão por você criada com base num outro REA, em uma variedade de contextos;
•        Aprimorar: compreende a liberdade de adaptar e melhorar os REA para que melhor se adequem às suas necessidades;
•        Recombinar: compreende a liberdade de combinar e fazer misturas de REA com outros REA para a produção de novos materiais;
•        Distribuir: compreende a liberdade de fazer cópias e compartilhar o REA original e a versão por você criada com outros.
Essas permissões são dadas aos potenciais usuários, quando o autor da obra especifica uma licença flexível para o material. Essa licença pode ser especificada em um termo de uso, ou alguma outra conhecida, como as do Creative Commons, que oferecem 6 tipos de licenças e são reconhecidas mundialmente.
As possibilidades são inúmeras se partirmos da compreensão de REA como bens educacionais essenciais ao usufruto do direito de acesso a educação e a cultura. Recursos Educacionais Abertos podem facilitar o acesso ao conhecimento às pessoas que estão nas escolas e universidades e as que estão fora delas; incentivar práticas de colaboração, participação ativa da comunidade e compartilhamento; é uma forma de ter melhor aproveitados os investimentos públicos investidos em material didático; garantem liberdade, inovação metodológica e criatividade de produção; é uma maneira de valorizar e reconhecer o professor como autor.
As discussões sobre o tema estão florescendo no Brasil e as iniciativas tem se multiplicado. O cenário atual é muito positivo e distinto de 2008, quando o Projeto REA foi fundado no Brasil. É um dos primeiros projetos no Brasil que tenta aproximar a realidade e às perspectivas brasileiras a discussão internacional acerca de REA e da Educação Aberta. Desde então, uma comunidade ativa e crescente, que hoje conta  com mais de 600 pessoas voluntárias ajudam a consolidar a discussão sobre REA no Brasil através de uma lista de emails, um grupo no Facebook, através do Twitter e em eventos presenciais que se tornaram cada vez mais frequentes em 2011-2012. A comunidade REA Brasil é formada por professores da educação básica e universitários, estudantes de graduação, profissionais de TICs, participantes de movimentos sociais que trabalham com educação fora da escola, advogados, analistas de sistemas, engenheiros, profissionais da da área da saúde.
Entre as iniciativas públicas, temos o Portal do Professor do MEC, um portal destinado aos professores da rede pública, contém não apenas recursos educacionais, mas também notícias sobre educação, links de apoio e ferramenta de criação de aulas online. A ideia é ótima, entretanto, muito material depositado no portal está regido pelas leis do copyright. O repositório acaba se tornando confuso, pois cada objeto educacional depositado tem sua própria norma em relação a direitos autorais. Alguns adotam alguma licença do Creative Commons, mas outros apresentam nota dizendo que todos os direitos estão reservados. O mesmo problema ocorre com o portal Domínio Público, apesar do nome, nem todos os materiais disponíveis são de fato de domínio público, o que pode gerar confusão e insegurança no usuário. Existem outras inúmeras iniciativas que podem ser encontradas na seção REA no Brasil e no Mundo no site REA.

A grande missão do REA Brasil é prover informação e inovação em política pública de educação. Uma das maneiras de garantir o acesso à educação, a materiais de qualidade e permitir inovação metodológica é por meio de Políticas Públicas que apoiem os REA e determinem que todo o investimento público na compra ou desenvolvimento de recursos educacionais deve dar preferência a Recursos Educacionais Abertos. Tais políticas também se justificam pelo fato de que o direito constitucional à educação não apenas fundamenta a dignidade e a cidadania, mas confere ao cidadão seu potencial humano. Para tanto, atuamos apoiando o trabalho de decisores políticos na construção de políticas públicas e legislação que garantam o acesso aos recursos educacionais resultantes do investimento público direto e indireto.
Nesse sentido, alguns avanços significativos tem ocorrido desde 2011. Tivemos a aprovação de um decreto municipal na cidade de São Paulo, que adotou políticas de REA. Desde 2011, todo material didático produzido pela Secretaria Municipal de Educação é registrado sob licenças flexíveis e está disponível online. Prefeituras menores, sem verba para produzir material do zero, têm usado o material, incentivando seus professores a alterar a produção e adaptá-la para a realidade local.

O conceito REA é novo não só no Brasil e ainda há muito por fazer. Há necessidade de um grande trabalho para que a cultura colaborativa e de compartilhamento por meio da internet e dos REA seja vista como algo positivo. Muitas vezes, projetos têm como objetivo gerar recursos livres e práticas colaborativas, como é o caso do Portal do Professor do MEC, mas acabam falhando na adoção de políticas claras de como os usuários podem, de fato, utilizar e apropriar-se de tais materiais. Existe também a questão de formação de professores em exercício e a inserção do tema nos cursos de formação de professores. Ademais, no Brasil, as editoras possuem grande poder econômico, político e de mídia, como vemos há alguns anos ao redor do debate das cópias dos livros e da reforma de lei de direito autoral. Tais atores econômicos ainda têm muito receio em relação à sustentabilidade de práticas REA e como tais práticas vão afetar seu poder de mercado. Por isso, nós do Projeto REA também tentamos estudar e gerar conhecimento sobre novos modelos de negócio que podem gerar sustentabilidade para as editoras. Ainda estamos caminhando para o aprofundamento desse debate.
Mais informações no caderno REA.
 http://www.educacaoaberta.org/pub/caderno_rea_pq.pdf

domingo, 19 de abril de 2015

Dropbox

5 dicas para professores utilizarem o Dropbox.


Você conhece o Dropbox? Confira 5 dicas para professores utilizarem a ferramenta, saiba mais sobre seus recursos e entenda como aprimorar suas aulas a partir do programa.
Dropbox é um programa gratuito que permite o armazenamento de arquivos aos usuários. Essa ferramenta pode ser útil a diversas pessoas que precisam ter seus documentos acessíveis com facilidade, principalmente a professores.
Se você, professor, deseja utilizar esse recurso para aprimorar suas aulas, confira algumas dicas que poderá ajudá-lo:
1. Armazenamento gratuito
Uma conta gratuita do Dropbox oferece 2GB de espaço livre. Para obter mais espaço você pode pagar, mas existem outras alternativas que também fornecem essa opção. Converse com os administradores da instituição de ensino onde você leciona para conferir se eles poderiam pagar por esse uso, já que é extremamente útil na sala de aula. Se isso não funcionar, você pode conseguir armazenamento extra com referências a seus amigos conectando sua conta aos seus perfis em redes sociais, dando feedback ao site, entre outras atividades.
2. Enviar arquivos ao Dropbox por e-mail
Se você estiver em algum lugar que não tem acesso ao seu Dropbox, você pode enviar arquivos por e-mail a ele. O SendToDropbox cria um endereço de e-mail para o seu Dropbox e então você pode enviar seus arquivos de qualquer lugar.
3. Salve diretamente no Dropbox
Para facilitar que seus arquivos mais importantes estarão sempre acessíveis, você pode modificar as configurações de seu computador para que ao salvar algo, o arquivo vá diretamente ao seu Dropbox, e não à pasta de documentos.
4. Tags em arquivos para acessar offline
Existe um recurso no Dropbox que faz com que o arquivo seja acessível mesmo sem conexão de internet. Para isso, basta você favoritar os arquivos mais importantes.
5. Backup
Se você possui um site, o Dropbox oferece serviços para que você possa fazer um backup do conteúdo disponibilizado nele. O BackupBox é um exemplo que pode ajudar nessa tarefa.
  Fonte: Universia Brasil

Feeds

O que são Feeds?


Há hoje uma grande mudança na Internet e para acompanhar estas mudanças, algumas ferramentas foram criadas com o objetivo de facilitar o acesso dos internautas ao grande número de sites disponíveis. Uma destas ferramentas são os Feeds.
"Feeds são usados para que um usuário de internet possa acompanhar os novos artigos e conteúdos de um site ou blog sem que precise visitar o site em si. Sempre que um novo conteúdo for publicado, o assinante do feed poderá lê-lo de seu agregador. Feeds também são conhecidos como RSS. Esta sigla significa Rich Site Sumary ou Really SimpleSyndication."

O que posso acrescentar aqui é que a necessidade de criar os "feeds" surgiu a partir do desenvolvimento da WEB 2.0 e em consequência, o surgimento de milhões de sites. Os feeds fazem então uma triagem facilitando a navegação do usuário. 


Este é o ícone.



 
 
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